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Exército brasileiro enviado para apalpar violência do Rio Favela
23 de setembro de 2017
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Os soldados são enviados para ajudar a polícia do Rio depois que bandos de drogas fortemente armados lutaram contra sua maior favela.
As forças armadas ocupam posição durante uma operação após violentos confrontos entre gangues de drogas na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, Brasil, 22 de setembro de 2017. REUTERSREUTERS

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O exército brasileiro foi implantado em uma das maiores favelas do Rio de Janeiro, Rocinha, após seis dias de confrontos entre bandos de drogas rivais. A cidade das favelas é o lar de cerca de 70 mil pessoas que vivem em encostas com vista para o rico Rio Oeste.
Policiais e jornalistas tomam conta durante uma operação de luta contra traficantes de drogas fortemente armados na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, Brasil, em 22 de setembro de 2017.
Uma grande rodovia que atravessava a favela estava fechada por horas por causa de uma arma entre a polícia e os criminosos que causavam engarrafamentos em uma das principais artérias leste-oeste da cidade. Os cortes profundos do orçamento em todos os serviços públicos do Rio por causa da crise econômica enfraqueceram os recursos policiais nas favelas.
Os trabalhadores de uma empresa de transporte escolar esperam com escolares na entrada da favela da Rocinha durante uma operação conjunta da Polícia e das Forças Armadas Brasileiras para combater traficantes de drogas fortemente armados lá, no Rio de Janeiro, Brasil, em 22 de setembro de 2017.
Dez milhares de estudantes em uma universidade próxima foram convidados a ficar em casa e as escolas locais permaneceram fechadas. Podem ouvir-se balas de dentro da Rocinha e a rosa negra subiu das ruas mais altas. Os líderes das gangues de drogas estão voltando a disputar seus territórios de drogas depois de terem sido temporariamente expulso durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Membros da polícia e das forças armadas participam de uma operação de luta contra traficantes de drogas fortemente armados na favela Rocinha no Rio de Janeiro, Brasil, em 22 de setembro de 2017AFP
A violência é comum nas favelas, que abriga quase um quarto da população do Rio, com bandos de drogas controlando grande parte do território. As pessoas se acostumaram a tentar realizar suas vidas diárias em um contexto de conflito permanente entre a polícia e as gangues de drogas.
As forças armadas ocupam posição durante uma operação após violentos confrontos entre gangues de drogas na favela da Rocinha no Rio de Janeiro, Brasil, 22 de setembro de 2017. Repetidores
À medida que a situação se mostrava fora de controle, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, respondeu aos apelos dos locais para ajudar a acalmar a situação e encomendou 950 soldados às ruas, bem como 10 carros blindados. Havia tiroteios em outras quatro favelas também.
As forças armadas ocupam posição durante uma operação após violentos confrontos entre gangues de drogas na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, Brasil, 22 de setembro de 2017. REUTERSREUTERS
Os moradores disseram que não viram nada tão ruim em anos. A repórter do BBC Brasil, Julia Carneiro, disse que as pessoas queixaram-se de que a atenção é dada à violência diária sofrida pelos habitantes das favelas apenas quando afeta áreas mais ricas da cidade. Ela disse que as forças armadas têm patrulhado as favelas do Rio desde julho com pouco efeito.

Brasil revoga decreto abrindo reserva amazônica para mineração
26 de setembro de 2017
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Caixas de vidro em uma mina de ouro selvagem em uma área desmatada da floresta amazônica no estado do Pará (14/09/2017) Image copyrightREUTERS
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Os ativistas temiam revogar proteção para a reserva da Renca podendo comprometer isso
O governo brasileiro revogou um decreto polêmico que teria aberto uma vasta reserva na Amazônia para mineração comercial.
A área, cobrindo 46 mil quilômetros quadrados (17,8 mil milhas quadradas), atravessa os estados do norte da Amapa e do Pará.
Considera-se rico em ouro, ferro, manganês e outros minerais.
Desde o momento em que o presidente Michel Temer assinou o decreto em agosto que abriu a reserva para mineração comercial, foi amplamente condenado.
Ativistas e celebridades expressaram preocupação de que a área poderia estar comprometida.
Um senador da oposição, Randolfe Rodrigues, do grupo da Rede de Sustentabilidade, disse na época que era o “maior ataque à Amazônia nos últimos 50 anos”.
Cultura amazônica choca sobre os barragens brasileiros
Líderes indígenas do Brasil lutam pela sobrevivência
Após a crítica, o governo revisou o decreto, proibindo a mineração em áreas de conservação ou indígena.
Mas um tribunal posteriormente suspendeu a medida, dizendo que qualquer alteração no status da reserva deveria ser considerada pelo congresso brasileiro.
O gráfico mostra o tamanho da área de Renca em comparação com o tamanho da Dinamarca
Na segunda-feira, o governo decidiu retirar o decreto.
Ele disse que reconsideraria o problema no futuro, em um debate mais amplo.
“O Brasil precisa crescer e criar empregos, atrair investimento em mineração e até mesmo aproveitar o potencial econômico da região”, disse t

Ministro das Minas e da Energia em um comunicado. A correspondente da BBC na América do Sul, Katy Watson, diz que esta é uma vitória para os ambientalistas e uma subida para o governo.

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