O Uso de drones faz a revolução na agricultura
Uso de drones faz a revolução na agricultura
A alegoria do peão que percorre dezenas de quilômetros todos os dias a animal, ou em uma divisa, para acompanhar as plantações nas características rurais, pode estar com dias contados. A tecnologia de ponta, aplicada nas ciclos que vão do preparo do terreno à apanha vem ganhando um adepto fundamental que promete abalar as relações de trabalho, a produtividade e eficiência em chaves de complicações: os veículos aéreos não tripulados (Vants) ou remotamente tripulados, mais conhecidos como drones, avançam no campo.
Os veículos não tripulados exercem utilidades muitas. Os pouco sofisticados atendem bem aos pequenos produtores, e frequentemente são usados como sistema de segurança, de acordo com Luiz Ronilson, coordenador de formação profissional agricultor do Serviço Nacional de Aprendizado Agricultor (Senar). “Especialmente no Sul de Minas, no qual há maior existência do abafação de bando”.
O produtor promove um circuito do drone 3 vezes ao dia, em média, permitindo acompanhar toda a jovem casa, sem necessidade de se afastar da matriz. As fazendas com maior área são capazes de afastar o terreno em módulos com raios de abarcamento de 500 metros cada um, e acenar o equipamento de pontos pré-estabelecidos de maneira a abafar toda a setor.
O consumo desses equipamentos proporciona grandes vantagens na gestão das atividades do campo, aprimorando os processos de fabricação, de controle da qualidade e diminuição dos custos, num acontecimento em que as características rurais dispõem cada vez pouco de mão de aprimorado. “Trabalhamos no acepção de que essa tecnologia chegue a todos, do acanhado ao grande produtor.
A agropecuária é sofisticada e um campo abastado para trabalhar inovações”, atesta Pierre Vilela, administrador do Instituto Antônio Ernesto de Afora (INAES) agremiação encarregado pela estudo de novidade da Faemg. Pierre vislumbra uma “nova agitação no campo”, com consumo dos drones, e aposta no alindamento das tecnologias nas fazendas, tanto no sistema de gestão quanto de automatização, atendendo aos diversos biomas no estado.
“É um novo arquétipo que fará parte do nosso dia a dia e o produtor que deixar essa propensão ficará cada vez pouco adversário e perderá em lucratividade e produtividade”. Lucas Felipe dos Santos Ameno e Danielle Cestaro começaram a utilizar os drones como brincadeira até que constituíram uma empresa de apreensão e difusão de imagens, a Pkta Filmes, atendendo hoje a grandes empreendimentos. “Possuimos vários clientes em áreas urbanas, porém as aspectos para a agitação agricultor são bastante boas.
O drone permite que o produtor veja sua campo, ou o pasto, em tempo atualidade. É uma ficção que teria somente por meio de um aeronave, o que seria bem mais caro”, diz Lucas. Pescadores na região de Tocantins já recorrem ao drone para reproduzir suas atividades. “Eles colocam o anzol e a anzol no drone e no momento em que localizam o aglomeração acionam o controle soltando a série”.
A PKta opera equipamento com personalidade de alcançar imagens ao prolongado de 6 quilômetros de distância a uma altura de 500 metros. De acordo com dados do Senar, o esforço do drone pode varia de R$ 500 a R$ 50mil. Para quem não pode digerir bastante , há a escolha de equipamentos que ofereçam GPS, bússola e sensores integrados a ele, o que protege estabilidade, além de câmeras coloridas e abarcar infravermelho.
Há pouco tempo, a Empresa Brasileira de Estudo Agropecuária (Embrapa) divulgou que a Embrapa Agroenergia lançou mão do drone, aproximadamente um ano atrás, visando reforçar o trabalho de orientação dos graus de permissão à seca. Embarcada no equipamento, uma câmera termográfica potencializa a análise de ervas, em termos de rapidez e setor.
A partir das imagens captadas das folhas das ervas é possível identificar as exigências mais afetadas pelo calor, explica o cientista da Embrapa Agroenergia, Carlos Sousa. Com o consumo do equipamento, a escola avaliou experimentos em lavouras de cana-de-açúcar para estudar a permissão à seca, por meio da técnica da fenotipagem.
Os veículos não tripulados permitiram análise de experimentos em unidades demonstrativas da cultura nos estados de Goiás e São Paulo. A tecnologia proporcionou a ampliamento da setor avaliada. “Antes conseguíamos gravar imagem de planta por planta. Usando o drone, agora é possível aferir diversas ervas ao inclusive tempo usando a técnica já em campo”, conta o cientista.
A permissão à seca é um dos apresentações mais discutidos hoje no mundo, de acordo com a Embrapa.O propósito dos cientistas é reproduzir técnicas para afastar genótipos tolerantes a seca dos não tolerantes. Todo programa de adiantamento genético necessita realizar a afastamento de materiais e o drone com a termografia pode ser um grande ajudar nesta missão.
• Formação de operadores possui ação cheia Tecnologias da informação que envolvem informática e automatização se tornaram foco da Aliança da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e em setembro o Serviço Nacional de Aprendizado Agricultor (Senar) em aparceiramento com o Associação Agricultor de Frutal, no Triângulo Mineiro e a Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig) e Fábrica Cerradão ofereceu curso administrador de cirurgia básica de drones (pilotagem e absorção de imagens) nas características rurais.
A iniciativa partiu de uma ação de companhias de médio altura que viram no equipamento uma capacidade de aumentar a avaliação de imagens no que diz respeito a questões de segurança em suas características. “Como o Senar executa com capacitação em muitas frentes, procuramos especialistas no consumo de drones e apreensão de imagens e organizamos este curso administrador para ajudar o auditoria das características rurais e as tomadas de decisão dos produtores”, explicou Luiz Ronilson.
A capacitação foi destinada a profissionais que já trabalhavam nas companhias e que precisavam de acarretar de imagens da cotidiano do bando, do controle florestal, do periodicidade de mecanização, entre mais procedimentos, de maneira que os técnicos pudessem ingerir decisões mais rápidas sem necessidade de desvio.
O curso, com abundância horária de 24 horas, abordou a história dos drones, aspectos da legislação, as exigências do equipamento, segurança, controle e cirurgia, esboço e andamento de voos automatizados para apreensão de imagens aéreas.
O objetivo, de acordo com Luiz Ronilson, é que em 2018 a agremiação possa proporcionar cursos para cirurgia de equipamentos mais profissionais e também mais sofisticados, que promovam a adubagem, ou batalha a pragas e doenças, por adágio. “Para tanto, precisamos reproduzir um curso que garanta o máximo de segurança na cirurgia do equipamento, uma vez que estes drones abrange personalidade operacional de acarrear até 100(ORIGINAL)|100 (CEM)|CEM} quilos de itens químicos e é preciso um altíssimo nível de definição para que não haja acidentes que afetem, por adágio, o meio local”.
As companhias ou proprietários interessados em adjetivar profissionais precisam entregar a ação ao associação, associação ou cooperativa de produtores rurais de sua região para que o Senar seja acionado e possa arquitetar novos cursos. “Com a aparência de crescimento dessa ação, estamos qualificando instrutores de maneira a reparar a flexibilidade do consumo do equipamento no meio agricultor, aproveitando ao máximo a qualidade das informações que são capazes de ser obtidas por meio de do drone”, aponta Ronilson.